Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
A festividade mais parva que conheço é, sem dúvida, a Passagem de Ano. É uma festividade civil, e como civil é baseada em algo criado pelo homem: o calendário. Claro que, dada a época do ano de Solstício de Inverno, é normal que algo de místico e natural passe para a festividade. É por isso que a Passagem do Ano tem algo de Natal.
Não sejamos radicais. Li há dias sobre a ligação entre a Passagem do Ano e o regime Neo-Esclavagista do Neo-Capitalismo. Ok, é uma boa perspectiva. Mas nós também devemos saber usar as coisas a nosso favor. E usar a Passagem do Ano a nosso favor é usar esse sentimento de início de novo ciclo para tomar resoluções que fazem de nós melhores pessoas.
Andei desaparecida, nada de especial. Durante mês e meio tive 2 empregos. Coisa contra-natura do minimalismo. Mas era provisório, e não o aceitei por dinheiro (apesar de ter sido um bom valor), mas por outras razões: continuar com boas relações com a instituição em causa, que já foi minha empregadora; valorizar o meu currículo. Afinal não sabemos o futuro, e a actividade em si era independente, e faria de mim independente se fosse possível fazê-la a tempo inteiro.
O futuro não deve ser visto com ansiedade, mas também se constrói. Por vezes há oportunidades de hoje que podem vir a ser úteis amanhã. Aceitá-las dependerá da ponderação das variantes. Neste caso foi sim.
E que 2015 seja um ano bom, em especial daquilo que depender de mim.
São Martinho, castanhas e vinho. Outono. O ano corre, os dias encolhem, a erva nasce. Tudo termina e começa de novo, o final do ano aproxima-se mas iniciará outra vez. Um dia hei-de morrer e hei-de cá voltar, nem que seja em malmequer.
Tenho tentado estar mais atenta ao descorrer natural do ano, e tem dado resultado. Já não sou apanhada de surpresa pelas datas, atencipo-as!
Sabem onde estive este fim-de-semana?
Sabem onde estive este fim-de-semana?
Desta vez em francês, mas que ensina a fazer pão, a fazer queijo... maravilhoso!
Quem é que conhece a linda e maravilhosa Andresa Salgueiro?
Pois, pessoalmente, também não a conheço, mas é uma pessoa que me inspira muito.
Recentemente editou o Belivro, à troca. Mas, para quem não consegue trocar com ela, podem ir ao site que o livro está disponível para leitura. Eu já li e adorei. Não podes perder esta oportunidade de te inspirares.
http://belivro.weebly.com/livro.html